dualidade . impermanência . poesia
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Onde é a saída?
A vida
sem poesia
não escreve nada
em mim.
A cegueira robótica
desvairada
moderna-burra
desses tais
seres "terrestres"
que nem sequer
tocam na Terra
assassina
qualquer
romantismo.
Eu quero a minha mãe!
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