A luz solar
o frio do chão
café, chá, pão.
O sabiá
bom dia e lá
se faz azul.
Nos olhos teus
que como os meus
vivem tão nus.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Transição
Já não sou tão sua.
Já não sou tão só.
Já não sou só sua.
Hoje sou tão sol,
já não sou tão lua...
Já não sou tão só.
Já não sou só sua.
Hoje sou tão sol,
já não sou tão lua...
domingo, 15 de maio de 2011
Podia ser você
Nasci
quis mãe
mamei
andei
corri
amei
temí
senti
frio
calor
medo
sede
fome
vento,
HOMEM!
Morri.
Virei hambúrguer.
quis mãe
mamei
andei
corri
amei
temí
senti
frio
calor
medo
sede
fome
vento,
HOMEM!
Morri.
Virei hambúrguer.
O olhar do jornaleiro
Me apaixono por olhares
(e me entrego pelos meus),
será que já notastes
que isto já me ocorreu?
Eu, que sou quase mulher
quando passo por sua banca,
notarás quando quiser
que eu volto a ser criança.
Isso muito me fascina
desafia as leis do mundo,
pois eu volto a ser menina
em questão de um segundo...
Fico roxa, mão suada,
chega até a me dar azia...
De repente, gargalhada
quando acaba a travessia.
Remontando toda a cena
depois de por ti passar
imagino em poema
o poder do seu olhar.
Durante todo o caminho
trabalho a espontaneidade
sem pensar se tem espinho
a flor da maturidade.
Ledo engano, pretensão
um olhar me intimida
veja que contradição!
Serei eu ainda menina?
Ou será que é paixão?
(e me entrego pelos meus),
será que já notastes
que isto já me ocorreu?
Eu, que sou quase mulher
quando passo por sua banca,
notarás quando quiser
que eu volto a ser criança.
Isso muito me fascina
desafia as leis do mundo,
pois eu volto a ser menina
em questão de um segundo...
Fico roxa, mão suada,
chega até a me dar azia...
De repente, gargalhada
quando acaba a travessia.
Remontando toda a cena
depois de por ti passar
imagino em poema
o poder do seu olhar.
Durante todo o caminho
trabalho a espontaneidade
sem pensar se tem espinho
a flor da maturidade.
Ledo engano, pretensão
um olhar me intimida
veja que contradição!
Serei eu ainda menina?
Ou será que é paixão?
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Covardinha
Como é que a gente sabe
se não tá doendo mais?
Talvez nunca se acabe
esses malditos sons de ais!
Será que isso é certo
distrair pra não doer?
Não lembrar
como é estar perto,
Só lembrar de te esquecer...
Eu não sinto
que fui forte
Nem que a sorte me curou
Eu só fujo dessa morte
que o tempo atropelou.
se não tá doendo mais?
Talvez nunca se acabe
esses malditos sons de ais!
Será que isso é certo
distrair pra não doer?
Não lembrar
como é estar perto,
Só lembrar de te esquecer...
Eu não sinto
que fui forte
Nem que a sorte me curou
Eu só fujo dessa morte
que o tempo atropelou.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Figurante
Vai vida!
Voraz, viva
vai vivendo
vai varrendo
vem vencendo
o vão tremendo
que vou vendo
enquanto sendo
vide e verso
do teu senso
eu vivo.
Voraz, viva
vai vivendo
vai varrendo
vem vencendo
o vão tremendo
que vou vendo
enquanto sendo
vide e verso
do teu senso
eu vivo.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Orgazmo
Não me inspiro
se respiro
assim tão longe
de você.
Quase piro
não me viro
mal consigo
me mexer.
Eu não sei
até que dia
vou levar
essa paixão,
e nem sei
se deveria
lhe abrir
meu coração,
mas sou feita
de verdades
e não gosto
de marasmo....
Gosto da
felicidade
que contigo
é feito orgazmo!
se respiro
assim tão longe
de você.
Quase piro
não me viro
mal consigo
me mexer.
Eu não sei
até que dia
vou levar
essa paixão,
e nem sei
se deveria
lhe abrir
meu coração,
mas sou feita
de verdades
e não gosto
de marasmo....
Gosto da
felicidade
que contigo
é feito orgazmo!
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