No pântano escuro
me visto de sombra
e flutuo.
Devoro serpentes
com pele
órgãos
e dentes.
Gargalho ao final.
Lembrando da dignidade
de ser amada
que meu nome arrasta
pelos corredores
pântano a dentro.
Eu não mereço
eu não mereço aquele amor...
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