terça-feira, 28 de setembro de 2010

A voz da Liberdade

Mal querer-te foi doído
foi um grito
descontido

Perdoar-me
trabalhoso,
meu orgulho
é teimoso

Transformar-te
em ser amado
pura arte
puro brado!

2 comentários:

Luis Sapir disse...

Uma poesia que se desembrulha.

Lindo

Camila Sbeghen Chaguri é: disse...

o brado: um presente desembrulhado!!!!!
que surpresa, Ser Amado!
GRATIDÃO pela união!
pelo perdão, pela arte e evolução!

quero-te SEMPRE..
bem, feliz, Amada!