dualidade . impermanência . poesia
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Meandrar
A gente sofre
de saudade
e se demora
a gente volta
e se demora
pra se deixar.
A gente chora
na partida
e não duvida
desta vida
que demora
a se explicar.
A gente sofre
a gente chora
a gente ama
e acredita
que uma hora
a nossa pele
há de se atar.
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