dualidade . impermanência . poesia
sábado, 31 de julho de 2010
Porosa
Nada me pertence
nem o nada.
O vão invisível
e infinito
que há entre minhas células
me torna impermeável.
De tudo.
Um comentário:
Ari Pedro
disse...
MARAVILHOSO!!!
você já virou você mesma como poeta!!!
1 de agosto de 2010 às 15:48
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Um comentário:
MARAVILHOSO!!!
você já virou você mesma como poeta!!!
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