Amores e tempos modernos.
De tempo em tempo acaba o espaço?
Troca o caderno!
Procura outro, com folhas novas
convidativas...
Recicle seu conto
invente novas narrativas!
Com a frieza da liberdade
de ser seu próprio autor.
A mim sobra a hedoneidade.
Se me trocou como uma roupa,
me recolho ao meu próprio amor!
E meu amor, deixe eu lhe contar...
Sou moça nova de olhar antigo
este pode até ser meu castigo,
mas eu sou para casar!
2 comentários:
aiiiii eu amo!
este poema atual tem um verso que a Adélia Prado assinaria com o maior orgulho
Sou moça nova de olhar antigo
este pode até ser meu castigo,
mas eu sou para casar!
e ele é completamente Amanda!!!
quando um poeta começa a ter personalidade própria, os ecos dos outros poetas ampliam as leituras (como neste caso)
o poema ficou tão lindo que dá vontade de te pedir em casamento!!!
seu cada vez mais orgulhoso primo
aripedro
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