dualidade . impermanência . poesia
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Consumado
Ele olhou de novo
de canto de olho
(do olho que estava bom)
cambaleando,
vomitado,
lamentando
mas sorriu.
E foi embora
antes da hora
por qualquer razão
que só a fé
me consola
por não saber qual é.
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