dualidade . impermanência . poesia
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Paro
Faz tempo que não escrevo
que não me expresso
nem me apresso
e me espremo
em prosa
me expondo
porosa.
Esperando a resposta
que sem pressa
expirou,
espelho a espera
que paira
nessa pausa.
Um comentário:
Ari Pedro
disse...
Amanda, querida!
a pausa foi rica...
29 de novembro de 2012 às 10:05
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Um comentário:
Amanda, querida!
a pausa foi rica...
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