quarta-feira, 4 de julho de 2012

Em algum lugar próximo de Silvi Marina - Itália, num trem.

Há um mês
e alguns dias
do primeiro passo.

Eu
e eu,
presentes
em tudo o que faço.

Como arte
escorrendo
tinta
cores num papel,
tento letras
versos
rimas
partes
de idas
e vindas,
escancaradas,
sem véu.

Intensa:
me vi descoberta.


Fala e não pensa
não erra
nem acerta.


Nesse plano
de possibilidades infinitas
onde poesia se faz 
em silêncio
não há certo,
errado,
ou rimas.


TUDO
é poesia
e poesia
não é NADA.

Um comentário:

naluz oliveira disse...

menina do céu..mulher aqui!