dualidade . impermanência . poesia
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Última morte
Eis que
a dor da morte
ressucita
e se faz forte.
Assim seja!
Desde que seja
morte morrida
cinza varrida
que o vento levou...
Que não vire adubo
pra não virar flor
pra não morrer mais
pra não nascer dor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário