dualidade . impermanência . poesia
domingo, 31 de julho de 2011
Deixo o rio levar
Teimosia,
aqui jaz.
Vou boiando
n'água fria
enterrando a agonia
do cansaço de remar.
Seguindo o curso do rio,
aguentando todo o frio,
desembocando no mar.
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