dualidade . impermanência . poesia
domingo, 24 de abril de 2011
Calejando
O que calo
engulo seco
e vira nó.
Dois minutos
ou só meio
vira choro
de dar dó.
Passa o dia
e passo a noite
revirando este pó.
De manhã
o sol me lembra
chegou mais um dia
só.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário